![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg186_4v6r-lWl-kNGxrXfF0Lm7PKPxk_ApnZEXw_xevyen1pWRpONHuSnt8p11CmC5FL9C9u62bBUnlJ8_U7UAf561xzMGd3YJTLmFqMSsB8KCwMPHWWptK4Nx6f7fqjgev_z_/s400/daruma3.jpg)
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgq1KYxwxlZBDAwBPK0yMjcghQBY48AGfYT3JZPyU2o5etpnK1Cb2mbw7WLweN9PTUFcCXjQpz9KgRW3ZdOnnLdl2jx4qjSIpCyjip86U-xKbCorzR4mX6y7WC_5SaaOWZ8cGuE/s400/daruma2.jpg)
Os Darumás são bonecos arredondados, com o corpo pintado de vermelho, sem braços e pernas.
O Darumá é essencialmente um boneco de desejos. Vem com os olhos em branco, porque o costume é pintar uma pupila, quando fizer um desejo, e então quando o desejo se realizar, a outra pupila é adicionada. Até que o desejo se torne realidade, o Darumá é colocado em algum local alto na casa.
O daruma é um dos mais populares talismãs de sorte no Japão. Vendido em festivais religiosos e feiras, esse boneco representa o Bodhidharma. Quando golpeado em qualquer de seus lados, o boneco balança e volta a sua posição inicial, ou seja, de pé. Por isso é chamado de okiagari koboshi (boneco que sempre fica em pé), e é um símbolo de perseverança, flexibilidade e determinação. Um provérbio japonês é intimamente associado ao daruma: “Nana Korobi Yaoki” (Caia sete vezes, levante oito).
Fonte: Aliança Cultural Brasil Japão